Tem uma mulher de negro que mora nos muros de Paris. Uma mulher misteriosa, que olha nos olhos dos passantes, que seduz , que hipnotiza, que brinca com as palavras e constroi e descontroi frases, transformando afirmações em sonhos.
Uma mulher que vicia e provoca dependências, como as paixões mais desaforadas.
Eu adoro esta mulher, ando pela cidade procurando-a em cada muro, em cada parede, cheia de esperança pois cada encontro é forte como uma tempestade.
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