O bom que ha em viver na mesma casa com um ser humano viciado em televisão é que você pode acordar pela manhã ouvindo da boca de um magistrado (considerado um dos grandes nomes da magistradura na França) a seguinte pérola: Porque são duas coisas diferentes a escravidão doméstica e a escravidão industrial. Na escravidão doméstica a pessoa (escrava) em questão tem um teto e duas refeições asseguradas por dia em troca do seu trabalho. Quase não poderia considerar o trabalho doméstico como trabalho escravo.
Perdão? Ouvi bem?